Os braços na dança

Olá amigos da dança!

Aulas de braços são sempre um desafio, um desafio á resistência, á concentração e á  intensidade equilibrada.
É preciso entender que os braços falam por si, mas eles tem que ser dirigidos e controlados, assim como sua emoção na dança tem que ser direcionada para ser interpretada com clareza.
Os braços constituem ligação direta com sua timidez, eu diria que os braços são a extensão  da sua personalidade, então é preciso trabalhar 'dentro' em conjunto com a técnica.
É necessário se livrar das 'amarras' e das 'máscara's para dar fluidez aos braços, é preciso estar 'doce' e segura da sua dança, porque se a dança em si não estiver tranquila, vai ser mais difícil colocar emoção nos braços.
Quando falo de braços eu logo lembro da querida mestra Zuleika Pinho que me ensinou muito sobre isso em suas aulas, por isso sempre cito o nome dela quando dou esta aula. Ela dizia: _ 'Quando uma bailarina abre os braços ELA ABRE os braços, quando uma bailarina sobe os braços, ELA SOBE os braços, mostrando braços altivos e decididos, evitando os braços contidos e indecisos de quando começamos na dança do ventre...rsrsrs
Uma bailarina precisa saber e treinar o movimento do braço a partir do ombro, depois cotovelo, depois pulso e por último as falanges da mão e dedos, olhando, parece fácil, mas não é. Por isso é necessário treinar sempre.
Pois a base seria estar com o pulso treinado para subir e a palma para descer (se tratando do movimento alternado nas laterais) para então começar o braço: ombro, cotovelo é o primeiro a chegar, depois pulso e mãos/dedos. E para descer a mesma coisa: ombro, cotovelo é o primeiro a chegar em baixo, pulso, mão/dedos. Assim o ombro vai fazer uma rotação nos momentos de virar o cotovelo pra cima e pra baixo. E você vai precisar imaginar as paredes na sua frente e nas suas costas para que os braços laterais não dobrem pra frente.
Relaxar o pescoço e não tensionar demais é importante para a flexibilidade dos músculos.
Estes braços são usados geralmente em momentos de suavidade na dança, de interpretação e calma da música, por isso tem que ser feitos com muito amor e emoção.
Treino é a palavra da vez, mais uma vez!! rsrsrsrs
Namastê!

Jantar Árabe 2015 - BELLYFEST

Venha festejar com a gente!!!!

Persistência é a irmã gêmea da excelência. Uma é a mãe da qualidade, a outra é a mãe do tempo.
Marabel Morgan

Nosso sonho nem sempre esteve concretamente presente, teve que ser sonhado e então realizado! E mais uma vez será dividido com o nosso amado público!!

Bellyfest é uma festa organizada pela Cia de dança do ventre Flavia Oliveira, para todos que gostam da dança do ventre e da boa comida, em companhia dos bons amigos!!

Convidamos você a fazer parte deste evento!!

Dia: 05 de dezembro-sexta-feira

As 20:00 horas.

No Espaço Quintal de Casa

Com shows de dança do ventre!

Valor individual R$ 60,00

Cardápio: 

Mesa de frios
*Azeitonas 
*Cafta
*Caponata de berinjela
*Champignons
*Coalhada
*Crostata
*Mini-batata recheada com catupiry
*Pães e patês
*Pasta de grão de bico
*Queijos (escolher 4 opções)BRIÉ,PARMESÃO,GORGONZOLA E BÚFALA.
- Asiago / Brié / Búfala / Edan / Ementhal / Estepe / Gorgonzola /
Gouda / Gruyére / Masdan / Parmesão / Provolone / Reino
*Quibe cru
*Salada tropical
*Salame
*Tomate seco
“Coquetel volante” escondidinho de carne seca
JANTAR
Macarrão espaguete e talharim
Molhos italiano / quatro queijos
Condimentos alcaparra / alho / azeitona / bacon / calabresa / carne seca desfiada /
cebola / cenoura / cheiro verde / ervilha / manjericão / milho verde /
pimentão vermelho / pimenta rosa / presunto em cubos / queijo / tomate.

Pós Festival

Boa tarde Queridos leitores

Festivais são sempre uma incógnita, a gente nunca sabe qual será a opinião final do público, e também das próprias alunas, que afinal, na minha concepção de dança, a primeira coisa que tem que acontecer em um festival é paixão, não pode ser uma experiência assustadora demais e nem traumática, tem que ser emocionante, com uma pitada de nervosismo é claro, pois faz parte da energia do palco em si!!

Sempre me preocupa  a ideia de que o público entenda a essência  da dança sem apelos e excessos. 

Graças a Deus sempre conseguimos isso nos nossos festivais, graças a todo estudo e conhecimento técnico acerca de todas as  nuances da dança do ventre.

Paralelo a isso, ser a professora, organizadora, coreógrafa e bailarina da Cia sempre me deixa muito tensa, pois são muitas preocupações, e o medo de não conseguir passar a emoção desejada as vezes vêem á cabeça. Fora o sentimento de ser responsável também pela  apresentação de todas as alunas, mas no final das contas as alunas sempre superam os ensaios e aulas, demonstrando muito respeito e interesse pelo trabalho final como um todo.

Muito bonito e gratificante ver o amadurecimento de um grupo, que deixa de pensar somente em si para pensar no grupo como um corpo único, que depende de cada uma! Mas isso é mérito da própria dança do ventre, que tem o dom natural de "peneirar" e aos poucos vai ficando cada mais homogêneo.

Cada vez mais a ideia de melhorar, aprimorar e investir em espetáculos mais elaborados e emocionantes cresce e se faz presente. Ainda mais quando o resultado, ou seja: Os comentários finais, fotos, curtidas, etc..... são tão positivos.

Paralelo a isso  um sentimento novo, que até a pouco tempo não existia (pelo menos aqui no interior do interior! rsrs)  a amizade que nasce de novas parcerias, o sentimento de gratidão e admiração que passamos a ter por bailarinas da região que vem abrilhantar ainda mais nosso evento: Stephanye Tagua e Carina Assad.

Pós festival é meio como pós parto: Você precisa ficar de molho alguns dias pra se recuperar, mas logo depois quer voltar com tudo, e passa horas e dias admirando aquilo que nasceu, e pensando em como pode ficar ainda melhor e mais evoluído.

Claro que não temos nenhum apoio financeiro como as grandes companhias, mas sonhar é de graça e ninguém pode me dizer que NÃO,  porque isso já me disseram quando eu comecei e não aconteceu!!! Porque quando se quer algo........você consegue!!!!

Rumo ao FESTIVAL 2015, sempre inspirado nas grandes criações a nível de mundo, sempre admirando, olhando e desejando ser um dia como as grandes estrelas de dança do ventre!!!


Um sonho pode ser Tudo.....tudo de bom!!!!
Obrigada a Deus, obrigada as alunas e obrigada ao público!!!

Namastê!

A dança depois dos 30

Achei lindíssima essa matéria de: Adriana Amazonas que saiu na  página da Bellymaníacas, decidi compartilhar, pois fala exatamente o que sinto!

Dançar aos 30, tem seu lado negativo e positivo assim como tudo em nossa vida. É o momento em que se presta mais atenção nas mudanças, as vezes bate aquela insegurança, principalmente devido ao mercado de dança que tem lá suas exigências estéticas e até mesmo devido as exigências vindas de padrões impostos pela sociedade.

Mas quem ama a arte da dança, não pode se entregar a esses pontos negativos, é necessário olhar com olhos sábios para essa fase da vida que pode ser seu momento mais proveitoso, mais calmo, maduro, ao menos comigo sim maduro, pois aquela fase da competitividade, rivalidade se perdem no autoconhecimento que a experiência nos trás e você passa a não dar mais importância para coisas e pessoas que não fazem bem, passando a ser mais feliz e realizada com a dança.

O que não podemos esquecer é de buscar o conhecimento sempre, e termos a ciência de que nada nesse mundo é perfeito nem para sempre, mas que podemos tornar as coisas mais agradáveis se simplesmente respeitamos a passagem do tempo sem deixar de nos cuidarmos como pessoas e mulheres  procurando a cada dia melhorar  nossa alma por meio da dança seja lá em que idade for, afinal nossa alma não tem data de validade, mesmo que o corpo já não responda como antes seria um ato de crueldade consigo mesmo abandonar o que o move, o que o purifica, no nosso caso, A DANÇA!

2º Festival de danças Orientais de Apucarana-Pr.

...Desejei muito não ter medo 
Mas pensando bem, bom é quem o tem
Ele seria meu dono se me tivesse
Se tenho Medo ele é meu , e bom dono não esquece
Meu medo pode existir sim, só não pode mandar em mim!
Clarice Freire.

...Venha assistir um espetáculo cativante,
..De uma dança que fala de cultura, história e entrega!
Com apresentações em todos os níveis da dança, do começo da paixão por esta arte, até a entrega total de uma bailarina pela sua dança!

Em 1º de novembro, sábado, as 20:00 horas, no Cine teatro Fênix de Apucarana-Pr.
Convites R$ 5,00-antecipadamente.
Não serão vendidos convites no local.

Com Verena Tiski na apresentação do evento.
Bailarina , professora, coreógrafa e idealizadora: Flavia Oliveira Ddv.
Professora e bailarina: Alline Tixiliski Huszcz
BailarinasMirlei Felisbino, Andreia Margarida da Silva, Vania Cristina Spirandelli, Vanessa Brambilla, Vivian Oliveira, Ussaima Addi de Andrade,Fernanda Oliveira, Gledis Machado, Stefany Beluco de Oliveira, Rosimeire Munhoz, Rosangela Hirata, Tatiane Martim, Tamara Danusa, Taimara Vilas Boas, Cecilya, Cida Germana, Regis Machado (Ana), Cesar Natali Arruda, Marcia Stoian Fernandes, Sueli, Edicléia Santos, Letícia Maria Guirro, Kátia Ribeiro Guirro, Aline Generoso, Angela, Lourdes Waldrich,Maria Do Carmo Carvalho Faria, Sylk Mantovani, Luciane Plath Ribeiro,Fernanda Martinez, Patricia Piekny.... 
Convidadas especiais: Stephanye Saraiva Tagua e Carina Assad!!!!

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Entrevista exclusiva com Ju Marconato - 1º Festival de danças árabes de Londrina - 06/09/2014

Workshop, show de gala e coquetel árabe com Ju Marconato em Londrina!!

Uffa, um dia depois do evento bateu aquele cansaço...não que a Ju tenha nos exaurido (rsrsr...), é que a emoção detona as nossas reservas físicas....Ela é uma bailarina espetacular, que consegue dominar o campo mental com uma destreza de cair o queixo. Super determinada essa moça.

Eu acho que é isso: domínio mental pra levar para o palco aquilo que se aprende em aula, porque nós aprendemos a técnica, o problema é que no calor de subir ao palco, as emoções dominam a maioria das bailarinas, que acabam apresentando emoções desconectas dos passos e da música, então acredito, como sempre acreditei que o treinamento para uma bailarina profissional deve ser técnico e emocional para poder controlar tudo em cima do palco e dar uma apresentação emocionada para seu público!!!

Sem falar do amor pela arte da dança, que é fundamental, afinal tudo que se faz com o coração, se faz melhor!

Ju Marconato me concedeu uma entrevista exclusiva muito linda veja só as dicas da bailarina:

Obrigada  Ju Marconato, seus ensinamentos!

Emoção x Expressão

A dança é viva, é permeável, e nela refletem suas emoções ao dançar!
Uma bailarina que se apresenta sem expressão é como uma  dança morta e seca!!!
Mas as emoções são bem mais numerosa  do que pensamos ser: Feliz/ Triste!!!
Existem mais 200 músculos apenas no rosto, já pensou em usar a maioria deles durante sua apresentação?

Imagine um ator ou atriz de sua preferência...aquele(a) que te emociona e te faz chorar, sorrir e ficar surpresa, tudo ao mesmo tempo........Por que ele (a) te emociona tanto e outros...Nada?
Simples: pelo fato de usar os músculos faciais e todos os tipos de expressões possíveis e impossíveis, mesmo que pareça a mesma coisa: não é, acredite!!!
Romântica pode ser parecida com frágil, mas não tem o mesmo significado! E acreditem, isso é percebido pelo seu público, como diria Jorge Sabongi-o grande mestre das bailarinas profissionais e shows de qualidade artística.
Então, vale apena treinar sua expressão, para colocá-la em prática na hora da dança!
Faça o seguinte: Treine em frente ao espelho, em casa, várias vezes até encontrar a expressão que mais combina com a música e o momento musical, afinal a música vai variando assim como sua dança.
Depois comece a treinar em sala de aula, ensaios e finalmente no grande dia.Depois de tanto treino tenho certeza que sua expressão fluirá com naturalidade e entrega, fazendo que seu público nunca esqueça sua apresentação!
Uma tabela  de  emoções x expressões para te ajudar:

DELICADA     X     INTENSA
PURA           X      FACEIRA
BONDOSA     X      MALICIOSA
ROMÂNTICA  X      FRIA
INTROSPECTIVA X EXPANSIVA
FRÁGIL        X      IMPERIOSA
LÂNGUIDA    X      ELÉTRICA
SINCERA      X      DISSIMULADA
INGÊNUA     X      MAQUIAVÉLICA
RECATADA   X      ASSANHADA
EMOCIONAL X      IMPACTUAL 

Ritmos: Malfouf

Ritmo de origem egípcia, em que a palavra malfuf significa enrolado ou embrulhado.

É um ritmo constante e curto, porém pode ser acelerado ou calmo.

Em sua versão acelerada é mais usado na entrada e na saída de cena da bailarina, principalmente nas músicas clássicas árabes.

Neste ritmo, a bailarina pode abusar dos giros e deslocamentos.

Na versão acelerada aparece também em músicas modernas e em músicas folclóricas, como é o caso da dança Hagalla, Dabke, Meleah Laff.

Em sua versão mais lenta pode ser usado na dança do candelabro. Pode aparecer ainda em alguns momentos no solo de derbak.

Para cantá-lo: DUM TATA- DUM TATA-DUM TATA..............
Dessa maneira as bailarinas podem abusar dos deslocamentos sem medo!!

Conheça melhor o ritmo Malfuf assistindo o vídeo com a bailarina Nájua

Ritmos

RITMO SAID:

Said é o nome de uma região ao norte do Egito, onde originou-se tal ritmo.

É um ritmo muito importante no pais, bem marcado e alegre, com batidas fortes. No Said há dois Duns no meio da frase, ao contrário do Baladi onde os dois Duns são no início. Presente em músicas clássicas, solos de derbak, músicas folclóricas e na maioria das músicas modernas (cantadas ou não).

Nas folclóricas ele é ideal para a dança da bengala ou do bastão masculina (Tahtib). Nestes dois casos é geralmente acompanhada pela flauta mizmar.

. Pode ser cantado assim: DUM TAK DUM DUM TAKATA / DUM TAK DUMDUM TAKATA.......

Conheça melhor o ritmo Said, assistindo à bailarina Nájua dançando neste vídeo:

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Mercado Persa 2014

É um prazer participar do maior evento de dança do ventre do mundo!!
Nossa eu sou cliente fiel, desde 19.....e bolinha........kkkk, ainda me lembro dos primeiros...numa academia pequenininha, a Samira e Shalimar davam até almoço pra gente, era um barato..meia dúzia de professoras interessadas em buscar e descobrir a verdadeira arte da dança do ventre, nossa como o tempo passa rápido!!
Hoje o evento (mega evento) se modernizou, não existe mais nada de pessoal lá, tudo é globalizado e tem uma dimensão enorme..
Um lindo evento que se consolidou com o tempo e com a confiança passada pela responsáveis e pelas parceiras (professoras  e bailarinas) contratadas por elas.
Participar é quase que obrigatório, ainda mais pra mim que comecei a tanto tempo atrás.
Competir é emocionante, cansativo claro, horas e horas de ensaio, enfrentando tudo e todos para cumprir a agenda do grupo!!!! E nem sempre trazer a medalha néhh...afinal tantos são os imprevistos e tem também o quesito sorte, enfim!
Mas a correria foi tanta que mal consegui ver a feira, comprar algo então..nem pensar!!
Festival grande é assim mesmo: muita correria, muita gente boa, muita mais ou menos,e alguns bem ruins, a gente vê absolutamente de tudo néh???
Mas até as grandes companhias levam trabalhos decepcionantes....não sei o que acontece, talvez a vontade de se expressar seja tão maior que a racionalidade de saber que aquilo não conseguirá ser compreendido pelo público.
Mas tudo deixa uma grande lição de vida pra gente, o feio e o bonito!! E até o bizarro como gente que encena matança, dança do ventre com espartilho e cinta-liga (!).
Algumas dançaram totalmente fora do contexto, música brasileira (não por ser brasileira) sem pegada, lenta e sem graça, e teve até insinuação erótica da espada ao invés de um elemento sagrado....afff....
Mas o saldo final é sempre positivo, pois como já disse nós aprendemos com o feio e com o belo!
O aprendizado técnico das palestras é de relevante importância, pois dançar de maneira instintiva quase todo mundo sabe, porém dançar com conhecimento é muito diferente. Saber exatamente o que se faz é incrível e te dá uma satisfação ainda maior!
Como professora acrescento ainda a motivação para continuar as aulas e a criatividade aumenta muito, te fazendo abrir ainda mais a mente na parte coreográfica da coisa toda.
O show muito lindo e entusiástico por parte das bailarinas profissionais, digo que se aprende tanto em um show desses quanto em uns 5 workshops!!! Batendo novamente naquela tecla: aprende-se com o belo e com o feio!
E nos faz repensar até que ponto se deve ir para chamar a atenção das pessoas, algumas "fantasias" realmente não valem a pena! Das competições: muita coisa linda....mas também muita bailarina que parecia que ia sair voando a qualquer momento!!!rsrsrs.. O que me fez repensar na humildade, ela é essencial para  que a sua dança flua, não basta dançar só para você, não é suficiente ter silicone e mega hair, você tem que saber como emocionar alguém, que seja ao menos uma pessoa da platéia!!!
Tudo que é feito com amor vale a pena!!
Mercado Persa 2014-saldo: POSITIVO!!!
:)

Arrasando no Cambré

Adorei a matéria da Juliana sobre cambrés, e vamos investir nos alongamentos e exercícios para melhorarmos esta jóia de movimento que enriquece qualquer apresentação de dança do ventre:
A moda atual na dança do ventre é arrasar no cambré.

As ucranianas estão invadindo o Brasil em 2014 e com elas trazendo suas super jogadas de pescoço e coluna, seus arrasadores cambrés.

Então vamos alongar para destravar.

Muito cuidado ao fazer alongamento, pode causar sérias lesões por isso é muito importante que se aqueça devidamente e nunca force  os teus limites, sentir dor sim, mas a dor de alongamento normal, nada em exageros e que te machuque. Cuidado!!!

O quadril deve estar devidamente encaixado e não deve inclinar para frente quando as costas inclinarem para trás

Para melhorar o cambré devemos focar em alongamento que envolam a coluna para que ela aumente sua capacidade de se dobrar pra trás ou para frente, esta semana intensificaremos os exercícios que ajudam a executar esta posição.

*Cestinha

*Cambré no chão

*Ponte

*Cambré na barra

*Cambré na parede e alongamento das costas.

Até lá!

O mito da barriga

Nossa, esse assunto já rendeu inúmeras postagens, mas não adianta ele sempre retorna, baseado no mito do estereotipo da mulher árabe que é mais voluptuosa em curvas....vejamos a explicação da professora Elen:

Neste artigo, a bailarina e professora Elen Hanna quebra os mitos e explica o que, afinal, traz a gordurinha para a região abdominal. Confira as dicas e se entregue com tudo à sua paixão!

A resposta para a pergunta do título é simples: não. A prática da dança corrige a postura, afina a cintura e tonifica a musculatura do abdômen. O que dá barriga é postura incorreta e má alimentação.

Esse é um mito que surgiu pelo fato de a Dança do Ventre não exigir um biotipo físico para sua realização e valorizar a diversidade. É uma modalidade de Dança que vem de uma cultura onde o padrão de beleza é bem diferente do padrão ocidental (magra, jovem e alta). Aliás, esse padrão é uma agressão à verdadeira beleza e à liberdade feminina. Mas esse é um tema para outro texto!

Na cultura árabe, uma bela mulher é aquela que pode “encher uma cama”! Então quer dizer que para dançar tenho que estar nesse padrão? Pra dançar não precisa de padrão nenhum!

                                  

O QUE DÁ BARRIGA?

Postura incorreta e má alimentação. Seja qual for a dança que você fizer, se você estiver fora da postura, com certeza vai sim ter barriga! Os quadris precisam estar encaixados. A lombar precisa estar alongada.Peça orientação à sua professora e se policie o tempo todo! Durante as aulas ou fora delas!

Cuide de sua alimentação. Se você comer um X-Tudo toda noite ou algo parecido, não há atividade na postura correta que aguente, não é mesmo? Procure se cuidar e gostar da atividade que escolheu! Dance porque te faz bem, porque gosta da cultura, das músicas, da professora, das colegas... Os benefícios físicos devem ser consequência de todo o conjunto, e não o objetivo.

Seja mais você!

Falou tudo né galera?

Bjo, namastê!

Lições de bailarina

Lições de Nadia Jamal

A célebre artista Nadia Jamal, em uma de suas entrevistas durante sua visita aos Estados Unidos foi questionada se sua dança era coreografada. Sua resposta foi bem clara e esclarecedora, ela disse: “Palco é palco! Todos os meus shows são coreografados, até os taksims possuem uma estrutura para que eu os possa coreografar. Ao improvisar um show inteiro, devido a responsabilidade diante do público, o artista pode cair nas repetições ou dar um 'branco'!”